sábado, 9 de abril de 2011

SARAU POÉTICO

O CANTEIRO E A POESIA

O dia 01 de abril de 2011, popularmente lembrado como o Dia da Mentira, foi a data escolhida por mim e por alguns amigos para podermos realizar uma pequena manifestação cultural, na rua João Barbosa da Silva, centro de Queimadas. Sugerido pelo professor Samuel, organizamos, então, um encontro literário, que se iniciou a partir das 20h00, e no qual contamos com a participação de, pelo menos, uns doze amigos amantes da literatura.
Regado a vinho e muita conversa boa, além de vários poemas recitados (lemos de tudo, desde Augusto dos Anjos até Amazan), a noite de sexta-feira certamente foi bastante comentada depois. A ideia é que esse encontro se repita outras vezes, de preferência, na primeira noite de cada mês.
Portanto, desde já, convido aos que se interessarem por essa nossa causa (em nível de Queimadas), para comparecerem no próximo dia 01 de maio, domingo, Dia do Trabalho, no mesmo local e horário marcados. Faremos, então, um outro “canteiro poético” e, dessa vez, bem mais estruturado. Contando, inclusive, com a presença indispensável de um violão.

Vejamos a seguir, alguns momentos desse nosso primeiro encontro:

Este foi o "palco" pra lá de sugestivo que escolhemos para poder realizar o nosso
Sarau Poético
Inicialmente, o grupo foi formando-se à medida em que chegavam os convidados e
participantes desse encontro.
O começo foi um tanto tímido. Mas, pouco a pouco, foi surgindo um entrosamento entre todos.
A essa altura eu já havia lido um pouco de cada coisa. Entretanto, busquei focar-me
basicamente na cultura nordestina.
Neste momento conseguir arrancar alguns risos fazendo a leitura de um poema de
Amazan, "O santo de pau falante".
Passei a vez, então, para o amigo Lucivânio, o Van, que recitou brilhantemente
algumas das obras de Arnaldo Antunes, o ex-titã.
Vê-se aqui o professor de Matemática, senhor Samuel, o amigo Olímpio e Lucivânio.
Van em sua argumentação e "defesa" categóricas, a respeito da obra "Macha fêmeo",
 de Arnaldo Antunes.
Em perfeita sintonia com o evento, vemos aqui o amigo Olímpio iniciando a leitura de
um cordel do poeta Manoel Monteiro.
Aqui Olímpio lê o polêmico poema da "B... cabeluda", de Bráulio Tavares, o qual deixou
 alguns participantes bastante intrigados.
O amigo Klemerson, "Merson", e sua namorada marcando presença. Ao seu lado,
o amigo Olímpio.
O professor Samuel lendo alguns poemas soltos de Vinícius de Morais,
Manuel Bandeira, entre outros.
Em seguida, o amigo e Jornalista formado Natan, que leu um poema de sua autoria,
algo relacionado com a morte.
Eu e Olímpio selecionando material para ler. Enquanto a amiga Lilian, a única
representante feminina, lê alguns poemas de seu livro de cabeceira.
Meu momento mais marcante (pelo menos para mim), quando recitei
"Canto para a minha morte", de Raul Seixas.
O amigo José Marciano, nosso professor Mestre em Sociologia, e a amiga Lilian,
nossa futura engenheira. Um espaço pequeno para tanta inteligência reunida.
Aproveitei também para tirar uma "casquinha" da ocasião. (Desculpe-me, Lilian,
por haver estragado a foto.)
Por fim, aproveito para registrar a presença de todos os participantes e ouvintes
(inclusive daqueles que se "revezavam", de vez em quando, de um lado para outro):
José Marciano, Marlon Luã (nosso fotógrafo), professor Samuel, Lilian, João Cutia,
Klemerson e sua namorada, Flamarion, Erivan, Lucivânio, Natan, Agnaldo (Naldim),
Antônio (Tôin Catolé), além de outros que não recordo seus nomes.

Obrigado a todos e até o próximo dia 01 de maio, quando nos encontraremos novamente e com muitas novidades.