20 COISAS QUE, COM O TEMPO, DEIXARAM DE EXISTIR EM QUEIMADAS PB

 VINTE COISAS DO PASSADO QUE JÁ NÃO EXISTEM EM QUEIMADAS PB

     Apresento nesta postagem comemorativa pelos 250 mil acessos do meu blog, este novo álbum, trazendo vinte construções/edificações de ordem natural ou social que, ao longo do tempo, deixaram de existir em Queimadas PB. Algumas delas, no entanto, graças à incompetência e à falta de cultura de alguns prefeitos. As demais, por consequência da modernidade que pede passagem, vindo a serem substituídas ou simplesmente, extintas. E, mais uma vez, agradeço aqui pelas fotografias extraídas do Blog Tataguaçú, do amigo, professor e pesquisador, Ezequiel Lopes.

01 - Fotografia da década de 1960, mostrando uma imagem rara do antigo açude 

do centro de Queimadas. A mulher em destaque é a saudosa Carmelita Bento, 

também conhecida por Carmelita do bar.

02 - Fotografia da década de 1960. Esse parquinho público, construído no governo
de Dulce Barbosa, funcionava onde hoje existe o clube municipal.

03 - Fotografia da década de 1960. Nesse local era onde 

funcionava um dos chafarizes públicos da cidade, 

no bairro do Castanho.

04 - Fotografia da década de 1970. O Colégio Ernestão, o gigante de Queimadas 

em sua concepção original, visto aqui ainda em obras no ano de 1977.

05 - Fotografia da década de 1980. Fundada no governo Tião do Rêgo, 

a antiga maternidade foi construída por Saulo Ernesto e começou a 

funcionar no final da década de 1970.

 

06 - Fotografia da década de 1980, onde se podia ver as antigas amendoeiras 

no centro de Queimadas. Sentados no canteiro, a saudosa Neide de Dutra, ainda 

criança, Seu Baninho fotógrafo e o filho, Divan, Esta fotografia está no Atlas 

Geográfico da Paraíba, de 1985

 

07 - Fotografia da década de 1980. Retrato de uma movimentação no centro

 de Queimadas, em 1984, onde acontecia a cerimônia de inauguração da 

extinta Fundação Carlos Ernesto (Funcer)

08 - Fotografia da década de 1980. Nesta imagem, os irmãos Almeida, 

sentados no antigo bloqueio do DNER, na saída norte da cidade.

09 - Fotografia da década de 1990. A "favela de seu Bertino" ficava numa área nobre, 

logo na entrada da cidade, às margens da BR-104. no sentido Campina Grande.

10 - Fotografia da década de 1990. Nesta imagem, a casinha em cima de uma pedra, 

a qual se encontrava na saída da cidade, em direção a Campina Grande.

11 - Fotografia da década de 1990. Formação da Banda Santa Cecília 

(ou o que ainda restava dela), em 07 de setembro de 1991, numa 

apresentação improvisada defronte da prefeitura.

12 - Fotografia da década de 1990. Esta imagem revela um aspecto da Feirinha de 

Acari, em 1991, a qual deixou de existir na rua Sebastião Lucena, integrando-se 

ao mercado público.

13 - Fotografia da década de 1990. Imagem da rua Cézar Ribeiro, local mais conhecido 

na época como Beco de Seu Baninho. Nesta foto de 1991, alguns poucos comerciantes 

se instalando, mesmo que timidamente, no local.

14 - Fotografia da década de 1990, talvez. A antiga casa de shows, 

Palhoção da Serra, atualmente fechado ao público para festas.

15 - Fotografia da década de 1990. Nesta imagem, a rua Eunice Ribeiro, em 

1996, com destaque para os dois ônibus que se cruzam da antiga Expresso 

Condor, atualmente fora de exercício.

16 - Fotografia da década de 1990. Neste arquivo de família, o antigo mercadinho 

O Rei Das Frutas, ao lado do também extinto Col. Dulce Barbosa.

17 - Fotografia da década de 1990. Neste arquivo de família, uma imagem de 

1994, um letreiro temporário feito por Paulo Seixas, à base de cal, no lajedo 

que leva à Pedra do Touro.

18 - Fotografia dos primeiros anos de 2000, ou talvez, até antes. Mostra uma 

imagem da parte interna da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Guia. Em 2003,

 após mexerem em sua estrutura principal, as colunas, o teto veio abaixo.

19 - Fotografia dos primeiros anos de 2000. Tratava-se do prédio da antiga 

Socal, na rua Cezar Ribeiro, que foi irresponsavelmente demolido para 

dar espaço ao atual Pátio do Povo.

20 - Fotografia de 2008. O Marco Zero de Queimadas foi instalado defronte 

da Igreja Matriz durante o segundo governo de Saulo Ernesto.