Disciplina: NR 10
Professor: Mário Sérgio Araújo Firmino
Utilização
de EPI’s no setor Elétrico
(Equipamentos
de Proteção Individual)
UMA EXIGÊNCIA DA NR 10 COLOCADA EM PRÁTICA
Trabalho elaborado como requisito de avaliação do
2° semestre, AC2, correspondente à disciplina NR
10, ministrada pelo docente do Curso Técnico em
Segurança do Trabalho, Mário Sérgio Araújo Firmino.
2° semestre, AC2, correspondente à disciplina NR
10, ministrada pelo docente do Curso Técnico em
Segurança do Trabalho, Mário Sérgio Araújo Firmino.
DISCENTES: Edgley Oliveira de Albuquerque
Fabiana Silva Gomes Florêncio
Paulo Albino Vieira
Saionara Henrique da Silva
Wesley Maylight Nascimento Lima
Junho/2016
INTRODUÇÃO AO USO DE EPIS’s
De acordo com a Norma
Regulamentadora nº. 6, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é considerado
um Equipamento de Proteção Individual (EPI) todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos propensos
de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
Por sua vez, a NR nº. 10, em
seu item 10.12.1, exige ações de emergência quando envolve instalações e
serviços com eletricidade em geral. Dessa forma, é relevante considerar, além
do choque térmico, também os riscos de arco elétrico, avaliando todas as
circunstâncias possíveis de acidentes e os respectivos mecanismos de defesa ou
resposta, caso os acidentes realmente venham a acontecer. Portanto, nesse mesmo
item, a norma estipula que as vestimentas para quem trabalha com eletricidade,
bem como todos os EPI’s próprios dessa área, devem ser adequados às atividades
em questão, observando se os mesmos possuem alguma condutibilidade, influências
eletromagnéticas e, especialmente, inflamabilidade.
É importante lembrar que além
de fornecer os EPI’s corretos e em bom estado de conservação e funcionamento,
cabe também aos empregadores a correta instrução e treinamento dos seus
funcionários, a fim de que os riscos de acidentes sejam sempre minimizados.
O PROFISSIONAL ELETRICISTA E A UTILIZAÇÃO DE EPI’s
EQUIPAMENTOS QUE DÃO SEGURANÇA AO PROFISSIONAL ELETRICISTA
São considerados EPI’s toda e qualquer ferramenta que seja de qualidade, que possua cabo ou protetor de borracha com a função de isolante. A exemplo, Capacete com forro de borracha. Capa protetora, cujo revestimento seja em borracha. Luvas revestidas de borracha grossa. Sapatos com solado de borracha. Cinto de segurança, estilo paraquedista (usados em atividades desenvolvidas em alturas superiores a 2m). Viseira protetora de fagulhas. Escadas de madeira que possuam travas e que sejam antiderrapantes em borracha. Estacas guia em madeira e alumínio, com os cabos revestidos em borracha, entre outros.
O PROFISSIONAL ELETRICISTA E A UTILIZAÇÃO DE EPI’s
Dentre os profissionais da
área técnica, o profissional eletricista vem a cada dia se tornando mais
importante e cada vez mais necessário nos mais variados setores do mercado.
Devido à modernidade do universo tecnológico, tudo ao nosso redor encontra-se
invariavelmente conectado a fios e cabos de alta-tensão. As redes elétricas
atuais possibilitam acesso às grandes vantagens da tecnologia, trazendo com
isso mais conforto, interatividade, além de muita praticidade para a sociedade
como um todo, tanto para patrões, funcionários e pessoas comuns no dia a dia.
Além do conhecimento que se torna indispensável para a execução das tarefas nessa área elétrica, os profissionais eletricistas também precisam de muita atenção, pois ficam expostos todos os dias a riscos graves que, em alguns casos, podem ser fatais. Deste modo, para a sua segurança e para que o seu trabalho possa ser realizado de uma maneira eficaz e sem nenhum risco, o eletricista precisa sempre fazer uso de alguns equipamentos especiais, conhecidos pela sigla EPI; os Equipamentos de Proteção Individual. Em ocasiões que envolvem mais de um trabalhador, os EPC’s, Equipamentos de Proteção Coletiva, sempre em atividades que envolvem os perigos e riscos da eletricidade.
Pode-se dizer que tanto o perigo como o risco, podem e devem ser minimizados com medidas de proteção que incluam EPI’s e EPC’s, embora seja fato de que o risco zero só seria possível, na realidade, se pudéssemos eliminar a grandeza que o produz. Todavia, o perigo zero pode ser conseguido, sim. Para isto, devem ser tomadas medidas cabíveis que levem ao risco quase zero e ao perigo zero, avaliando-os previamente e providenciado de maneira inteligente e criativa dispositivos, procedimentos e equipamentos que, de alguma forma, os eliminem ou os controlem.
Independentemente do trabalho que executem ou da área em que atuem (seja em empresas estatais ou privadas), ou mesmo em serviços domésticos, os profissionais eletricistas sempre estarão expostos aos sérios riscos de sua função e, portanto, devem ser prudentes naquilo que praticam, jamais ignorando a importância do uso de EPI’s. Quanto ao empregador, cabe explicar previamente aos seus funcionários os riscos da profissão e a maneira correta de utilizar os equipamentos de proteção individual. Também se faz necessário uma declaração de entrega destes EPI’s, um compromisso assinado por parte dos empregados da utilização plena dos equipamentos quando estiverem em serviço.
Via de regra, torna-se imprescindível que esses profissionais da área elétrica desempenhem da melhor maneira possível o seu trabalho, atentando para o fato de terem de trabalhar sempre em áreas desenergizadas, quando se trata de manutenções e instalações feitas nas redes elétricas, sejam elas residenciais quanto empresariais. São atividades que devem sempre ser desenvolvidas por profissionais devidamente qualificados e ainda supervisionados por outros legalmente habilitados.
Com treinamentos adequados, Equipamentos de Proteção Individual e ainda ferramentas que atendam sempre às exigências da norma regulamentar n° 10, a conhecida NR 10, é bem verdade que isso trouxe muitos benefícios para os profissionais da área. Por outro lado, é verdade também que trouxe altos gastos para as empresas. Ao comparar o custo de um uniforme comum e a vestimenta especial do eletricista (EPI), a diferença é bem considerável. Entretanto, o custo-benefício cobre qualquer despesa adicional. Se levar em conta que o custo de um acidente com lesão é alto para uma empresa, em todos os aspectos, os EPI’s, nesse caso para o eletricista, saem até mais baratos.
Além do conhecimento que se torna indispensável para a execução das tarefas nessa área elétrica, os profissionais eletricistas também precisam de muita atenção, pois ficam expostos todos os dias a riscos graves que, em alguns casos, podem ser fatais. Deste modo, para a sua segurança e para que o seu trabalho possa ser realizado de uma maneira eficaz e sem nenhum risco, o eletricista precisa sempre fazer uso de alguns equipamentos especiais, conhecidos pela sigla EPI; os Equipamentos de Proteção Individual. Em ocasiões que envolvem mais de um trabalhador, os EPC’s, Equipamentos de Proteção Coletiva, sempre em atividades que envolvem os perigos e riscos da eletricidade.
Pode-se dizer que tanto o perigo como o risco, podem e devem ser minimizados com medidas de proteção que incluam EPI’s e EPC’s, embora seja fato de que o risco zero só seria possível, na realidade, se pudéssemos eliminar a grandeza que o produz. Todavia, o perigo zero pode ser conseguido, sim. Para isto, devem ser tomadas medidas cabíveis que levem ao risco quase zero e ao perigo zero, avaliando-os previamente e providenciado de maneira inteligente e criativa dispositivos, procedimentos e equipamentos que, de alguma forma, os eliminem ou os controlem.
Independentemente do trabalho que executem ou da área em que atuem (seja em empresas estatais ou privadas), ou mesmo em serviços domésticos, os profissionais eletricistas sempre estarão expostos aos sérios riscos de sua função e, portanto, devem ser prudentes naquilo que praticam, jamais ignorando a importância do uso de EPI’s. Quanto ao empregador, cabe explicar previamente aos seus funcionários os riscos da profissão e a maneira correta de utilizar os equipamentos de proteção individual. Também se faz necessário uma declaração de entrega destes EPI’s, um compromisso assinado por parte dos empregados da utilização plena dos equipamentos quando estiverem em serviço.
Via de regra, torna-se imprescindível que esses profissionais da área elétrica desempenhem da melhor maneira possível o seu trabalho, atentando para o fato de terem de trabalhar sempre em áreas desenergizadas, quando se trata de manutenções e instalações feitas nas redes elétricas, sejam elas residenciais quanto empresariais. São atividades que devem sempre ser desenvolvidas por profissionais devidamente qualificados e ainda supervisionados por outros legalmente habilitados.
Com treinamentos adequados, Equipamentos de Proteção Individual e ainda ferramentas que atendam sempre às exigências da norma regulamentar n° 10, a conhecida NR 10, é bem verdade que isso trouxe muitos benefícios para os profissionais da área. Por outro lado, é verdade também que trouxe altos gastos para as empresas. Ao comparar o custo de um uniforme comum e a vestimenta especial do eletricista (EPI), a diferença é bem considerável. Entretanto, o custo-benefício cobre qualquer despesa adicional. Se levar em conta que o custo de um acidente com lesão é alto para uma empresa, em todos os aspectos, os EPI’s, nesse caso para o eletricista, saem até mais baratos.
EQUIPAMENTOS QUE DÃO SEGURANÇA AO PROFISSIONAL ELETRICISTA
São considerados EPI’s toda e qualquer ferramenta que seja de qualidade, que possua cabo ou protetor de borracha com a função de isolante. A exemplo, Capacete com forro de borracha. Capa protetora, cujo revestimento seja em borracha. Luvas revestidas de borracha grossa. Sapatos com solado de borracha. Cinto de segurança, estilo paraquedista (usados em atividades desenvolvidas em alturas superiores a 2m). Viseira protetora de fagulhas. Escadas de madeira que possuam travas e que sejam antiderrapantes em borracha. Estacas guia em madeira e alumínio, com os cabos revestidos em borracha, entre outros.
Relação de
alguns EPI’s utilizados por eletricistas:
Para a segurança no trabalho,
o eletricista necessita da utilização de alguns equipamentos de proteção
individual, como por exemplo:
• Todas e quaisquer
ferramentas de qualidade, com cabo ou protetor emborrachado, que tem como
finalidade o isolamento;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Capa protetora com revestimento em borracha;
• Cintos de segurança tipo paraquedista (para atividades
desenvolvidas em alturas superiores a dois metros);
• Estacas-guia em madeira e alumínio com cabos de borracha;
É importante lembrar que a
profissão de eletricista é uma profissão sujeita a vários riscos e acidentes,
os quais ficam mais evidentes graças a imprudência e negligencia de alguns
trabalhadores que se recusam a utilizar/ ou desconhecem sobre os equipamentos
responsáveis pela sua segurança. Aos empregadores por sua vez é dever explicar
a seus funcionários os riscos que estão expostos, e a maneira correta de usarem
os EPI’s. Sendo de máxima importância certificar-se, sempre, através de uma
declaração que todos os equipamentos de segurança foram devidamente entregues a
seus funcionários.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Embora o EPI seja a última
alternativa de segurança, ainda é o item mais adequado na questão de minimizar
riscos inerentes à função do trabalhador. Especialmente quando as medidas
padrões de engenharia, ou de caráter coletivo, se mostram insuficientes e/ou
quando as proteções têm de ser retiradas para permitir a realização de
trabalhos. Nessas situações extremas, a importância do EPI é ainda mais
redobrada. Cumprir procedimentos de segurança quando o seu trabalho exige mais
cuidado para ser executado é essencial para a vida e a saúde de todo
funcionário.
Despesas com EPI’s para
trabalhadores que interagem, em especial, com instalações e serviços em
eletricidade, não podem ser encarados simplesmente como gastos, mas sim, como
um investimento indispensável e tanto quanto necessário. Deixar de fornecer ou
comprar EPI’s de baixa qualidade para esses funcionários é algo que podemos
chamar de economia burra. Aquilo que se economiza hoje, normalmente se gasta o
dobro depois. Sem contar que o empregador poderá arcar com as despesas de ter
um funcionário incapacitado para o resto da vida. Quando se trata de Segurança
do Trabalho e Saúde Ocupacional, com toda certeza não vale a pena economizar.
Enfim, EPI’s adequados nunca
serão considerados como sendo um gasto desnecessário, principalmente depois que
alguém passa por situações de perigo extremo. Nessas horas é que se dá o
verdadeiro valor aos equipamentos de segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTAL ELETRICISTA.com.br
Disponível em: <http://www.portaleletricista.com.br/equipamento-de-protecao/>. Acesso em: 24 maio 2016.
PORTAL O SETOR ELÉTRICO,
Sobre os Epi’s. Disponível em: <http://www.osetoreletrico.com.br/web/colunistas/joao-jose-barrico-de-souza/731-sobre-os-epis.html>.
Acesso em: 25 maio 2016.
TUIUTI, EPI para atividades
que envolvem eletricidade. Disponível em: <http://www.epi-tuiuti.com.br/blog/epi-para-eletricidade/>
Acesso em: 25 maio 2016.
A escola Infogenius é realmente uma das melhores de Campina Grande.
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