MEMÓRIAS
INESQUECÍVEIS
DE UM
ETERNO
BRINCALHÃO
UM MANUAL PARTICULAR DE
BRINCADEIRAS
UMA HOMENAGEM SINCERA
ÀS VERDADEIRAS
AMIZADES
Paulo A. Vieira
DEDICATÓRIA
Quero dedicar estas memórias, em especial, aos amigos que já não se encontram mais entre nós, em nosso convívio fraternal, e que partiram para a “grande viagem”: Laelson, irmão do amigo e pintor “Bola”, Severina Virgínio (Raminha), Joseneide (sobrinha de Dutra), Josevandro Oliveira (Dande), Betão, Edgley (Guêga), Zé de “Maria Fulô", João “Braúna” e Klepsom (Pepinha).
(IN MEMORIAM)
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer a todos os meus amigos, especialmente àqueles que tanto me incentivam e me elogiam nessa minha nobre tarefa de escrever, de tentar transpor para o papel algumas informações, por mais absurdas que elas sejam.
Um agradecimento todo especial aos amigos José Marciano e Milene de Farias, meus colaboradores e “co-autores” diretos, por fornecerem- me ideias, sugestões e serviços prestados.
Este trabalho é fruto de uma longa convivência, das inúmeras amizades que procurei conservar até os dias de hoje. Portanto, eu agradeço a todos os que fazem parte deste seleto grupo e, acima de tudo, por serem meus eternos amigos. Certamente muitos outros virão.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
CRONOLOGIA
CRONOLOGIA
PARTE I
DESCRIÇÕES PESSOAIS DE ALGUNS DOS MEUS MELHORES E MAIS ANTIGOS AMIGOS, RECORDANDO OS TEMPOS ÁUREOS, E AS BRINCADEIRAS E VACILOS DA MINHA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
CAPÍTULO 1
RECORDAÇÕES, DESCRIÇÕES & PERFIS
Destacando, em especial, alguns dos meus melhores e mais antigos amigos:
Estefâneo (Fãe)
João da Cruz
Flaudemir
Ironildo (Nildim)
Sebastião (Dão Lennon)
Patrício (Titi)
Jailsom (Batata)
Ivanildo (Mininim)
Hélio (Fofão)
Pedro
Fábio (Galego)
Adriano (Pereira)
Sandro
Mário Henrique
Moisés
E seguindo adiante uma lista de dezenas de outros amigos, não menos especiais ou importantes do que estes.
CAPÍTULO 2
AS MIL E UMA BRINCADEIRAS DE UMA INFÂNCIA INESQUECÍVEL
Destacando as principais brincadeiras da minha infância:
Tampinhas de garrafa
Notinhas feitas de maços de cigarro
Bolinhas de gude
Castanhas de caju
Pneu de carro com varas
Pneuzinho impulsionado por gancho
Carrinhos de lata
Carrinhos de mão, tipo carrocinhas de obra
O supercarro
Pernas de pau
Estilingue
Pião
Espeto
Arco e flecha de armação de guarda-chuva
Álbuns de figurinhas
Gibis
Brincadeiras em rua aberta
CAPÍTULO 3
VACILOS DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Destacando entre os meus pequenos vacilos e traquinagens da infância, algumas pessoas dessa época, vítimas de pilhérias, insultos, provocações e até mesmo de pequenas maldades cometidas por mim.
(...)
PARTE II
A MINHA ADOLESCÊNCIA, UMA MENTE CRIATIVA SEMPRE EM EVOLUÇÃO (SEM NENHUMA MODÉSTIA), A ERA DO REI DAS FRUTAS E ÁLBUM DE FAMÍLIA
CAPÍTULO 4
IDEIAS, INICIATIVAS E INVENÇÕES
Destacando toda a base das III, as“ações”que aprontei durante esse período:
A minha 1ª estorinha
Os “donos da bola”
Iniciando no skate
Frota Raul Seixas
Zarabatanas
Dedos em chamas
As supercaminhadas
Cartas/amigas por correspondência
Fotos inusitadas
Viagem João Pessoa/bicicleta
Outros roteiros de bike
Morcegos perigosos
Campeonato do “pregão”
Fita do berimbau
Um triciclo diferente
Passeios ciclísticos
João e o carro “amassado”
A pipa gigante
Pipas de isopor
Gincanas com meninos
Nome Raul Seixas na Pedra do Touro
Reveillon na Pedra do Bico – Expedições
Uma certa lista de ...
Uma noite no cemitério
Surfistas rodoviários
Judas na rua João Barbosa
A panela de barro e os cozidos
Pegadinhas com latas, moedas, caixas e até com fezes (?)
“Naquela praça, naquela rua...” – Raul Seixas 50 anos
Questionários específicos
Exposições/fotos de artistas no quadro de luz
Malabarismo com fogo e os circos mambembes
Artesanatos com palitos de picolé
Acrósticos comprometedores
Cordéis difamando Queimadas
Da distribuição de adesivos
PROJETOS FUTUROS
CAPÍTULO 5
A ERA DO REI DAS FRUTAS
Destacando a fase em que o meu pai, Severino Albino Vieira, mantinha um comércio, o qual era carinhosamente apelidado de Ceasa. Isso era principalmente, devido à intensa venda de frutas que, durante muito tempo, foi o seu principal produto.
(...)
CAPÍTULO 6
UM ÁLBUM DE FAMÍLIA DIFERENTE
Um painel de fotografias comentadas, destacando os meus familiares mais próximos.
PARTE III
IDOLATRIAS DE UM FÃ EXAGERADO, LISTAS EXCLUSIVAS E AS ÚLTIMAS BRINCADEIRAS
CAPÍTULO 7
TUDO POR RAUL – MEU 1º DISCO E TUDO O QUE JÁ FIZ ATÉ ENTÃO EM NOME DE RAUL SEIXAS
Destacando as coisas fora do comum que eu já fizera envolvendo o mito Raul Seixas:
Letreiro de Raul Seixas na Pedra do Touro
Expedições à Pedra do Bico
Nome de Raul na pipa gigante
As fotografias inusitadas
Frota de carrinhos
Comemorando Raul Seixas
Exposições/frases/fotos
Cartas/correspondências
Adesivos – Raul Seixas
Tatuagem
Grafite/skate
Placa de automóvel
Bandeira do Raul
Livros, CD’s e... muito som
Meus dois sobrinhos
Relações e lembranças
CAPÍTULO 8
MANIA DE LISTAS
Destacando as minhas listas mais “úteis” e mais significativas:
Lista de ditados populares
Lista de todos os filmes
Lista de todas as músicas de Raul Seixas
Lista de palavras/treino ortográfico
Lista de todos os nomes de amigos e até de inimigos meus
Lista de todas as minhas coleções
Lista (mental) de todas as mulheres com as quais...
Lista de todas as mulheres que já me deram “bolo”
Lista de todos os trabalhos que já tive no Rio de Janeiro
Todo o ano de 2000
Lista das melhores bandas
Lista das garotas mais populares de Queimadas
Lista de perguntas/questionários instantâneos
Lista de todos os artistas e gente da TV que já vi pessoalmente
Lista de todos os livros (bem poucos, aliás), de diversos gêneros que me lembro de ter lido
Lista das melhores piadas (atualíssima)
CAPÍTULO 9
O COMEÇO DO FIM E AS ÚLTIMAS BRINCADEIRAS
Destacando uma lista de brincadeiras atuais, as quais eu desenvolvi ou adaptei no Rio de Janeiro:
Brincadeira dos círculos
Brincadeira das garrafas
Questionários instantâneos
Jogo dos provérbios e ditados populares
Arremesso de dardos
Reloginho – hora certa
Torneio de dados/números do dado
Gincanas culturais
Testando a memória
Testando a memória II
Jogo do trânsito
Professor de pedra
Desfolhando o “talo” do abacaxi
Brincadeira das bexigas
Cubra 12, o quadrado-mágico (...)
Tampinhas – resta uma
Pesca-pesca
Laça-laça
Binguinho
Fita métrica
Cabo de guerra
CONSIDERAÇÕES FINAIS
APÊNDICES
APÊNDICES
Obs.:
As fotografias e recortes expostos neste trabalho, bem como toda e qualquer forma de comunicação visual, fazem parte do meu “acervo” particular, ao qual apenas me limitei para reforçar alguns registros da época.
APRESENTAÇÃO
A
síndrome de Peter Pan parece mesmo existir, posso finalmente ter alguma
certeza disto. E fico feliz ainda por saber que fui, de alguma maneira,
afetado por ela. Eu, Paulo Albino Vieira, o aprendiz de poeta, nascido
na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, atualmente
com 36 anos, solteiro (inclusive, ainda morando com meus pais, condição
esta que não pretendo mudar tão logo), considero-me apenas um garoto
que se recusa a todo custo crescer mentalmente, driblando o tempo como
pode. Nem sei ao certo até onde vai o meu grau de maturidade.
Assumir responsabilidades como família, negócios, compromissos... tô
fora! Mas nem por isso aceito ser taxado (pejorativamente) como um vil
vagabundo. Esse “estereótipo”, aliás, já não tem mais a mesma conotação
da personagem clássica Carlitos, de Charles Chaplin, do qual sou um fã
incondicional. Prefiro autodefinir-me como um “amante da liberdade”, ou
talvez, como um cara excêntrico (doido é a mãe!), porém nunca um
irresponsável. Apenas uma criança grande sem maiores preocupações e que
detesta esse sistema vigente. Infelizmente, às vezes tenho que
engoli-lo.
Em resposta
àqueles que sempre procuraram, de alguma modo, interferir nas minhas
escolhas (se meter na minha vida), gostaria de lembrar-lhes que, quem
tiver suas cruzes de madeira que as conduzam sozinho, pois a minha é
feita de isopor (...) Individualismos e blasfêmias à parte, isso não
significa dizer que a minha vida tenha sido repleta de felicidades e
realizações o tempo inteiro, muito pelo contrário. A gente só colhe
aquilo que planta. E nem tudo exatamente são flores...
Durante a minha adolescência e dentro desse meu “tempo real”,
desenvolvi TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), um problema que acabou
gerando, de certa forma, um atraso na minha vida. No entanto, foi
graças a isso, talvez, que consegui até hoje regrar os meus instintos,
quase sempre impetuosos, procurando ter sempre um autocontrole
(disciplina) em qualquer situação inusitada. Agindo, enfim, de maneira a
não cometer maiores bobagens, extravagâncias, como entregar-me a vícios
ou tornar-me um indivíduo desajustado emocionalmente, explosivo,
violento.
Paralelamente a isso, ainda fui um adolescente bastante inseguro. E,
apesar de demonstrar uma certa desinibição e uma segurança particular em
tudo que fazia, no fundo escondia-me atrás de brincadeiras só para
omitir a minha verdadeira identidade: a de um garoto cheio de complexos e
com uma auto-estima sempre em baixa (nos momentos de crise, eu
desenvolvia “tiques nervosos” absurdos). Mais uma vítima inocente das
transformações físico-mentais ocorridas durante a puberdade, mas,
sobretudo, das inúmeras convenções e condições impostas por uma
sociedade hipócrita, criadora de verdadeiros exércitos de seres
complexados. Uma sociedade visivelmente manipuladora, cuja prática se dá
em cultuar e supervalorizar a estética corporal, colocando-a acima, até
mesmo, da própria inteligência.
Acredito ainda que, diferentemente das religiões (o "ópio" do povo, segundo Karl Marx) que
tentam manipular as pessoas, alienando-as de modo a agirem como robôs,
autômatos facilmente controlados e com um pensamento numa escala em
comum, o ideal seria que cada ser humano procurasse focar e ao mesmo
tempo direcionar o alvo de sua vida para um determinado objetivo, único,
pessoal e exclusivo. Utilizando-se, pois, do "livre arbítrio", e sem
temer quaisquer hipóteses sobre eventuais "ameaças divinas" ou algo que
possa implicar em “prestações de contas” posteriores. Porém, acima de
tudo, sempre respeitando valores e diferenças individuais.
Busquemos,
enfim, dentro de uma alternativa própria, algo que nos faça feliz de
verdade, independentemente de crenças, doutrinas ou dogmas. E de forma
imprescindível, procuremos nos guiar apenas pela “certeza” e por aquele
otimismo verdadeiro de quem acredita estar no caminho certo, fazendo o
que é devido e com uma autonomia sem limites. Essa é, portanto, a
definição mais real possível, o preceito mais condigno no que diz
respeito à liberdade de uma forma geral, um dos bens mais preciosos de
que alguém pode desfrutar. Fujamos, então, de todo e qualquer
convencionalismo.
Indiferente
a tudo e a todos, eu sempre busquei a exclusividade como padrão
absoluto para a minha vida, fugindo de todas as grades e amarras que
pudessem prender-me. Mesmo que para isso, às vezes, tenha pago um alto
preço. É a essência do anarquismo, na sua melhor concepção, que sempre
me guiou por esse mundo turbulento e cheio de imposições. Mas tudo com
uma certa dose de cuidado, afinal, como diz o velho ditado, cautela e
caldo de galinha não fazem mal a ninguém.
É
importante lembrar, os mais de 10 anos que permaneci no Rio de Janeiro
(minha cidade de origem), período compreendido entre agosto de 1998 e
janeiro de 2009, não conseguiram de forma alguma apagar da minha
memória, nem por um instante, esse vínculo com a Paraíba (motivo mais
que relevante para meu regresso). Incluindo, por conseguinte, os
melhores momentos, a melhor fase da minha vida, que foi minha primeira
década vivida, adentrando pela segunda... E recordando ainda que esse
afastamento, o qual se fez necessário, distanciou-me das minhas
verdadeiras amizades, é fato. Mas como nada é em vão, serviu-me para
enxergar a grandeza de se possuir amigos, o maior tesouro presente em
nossas vidas.
Como diria a cantora ELBA RAMALHO, “estou de volta pro meu aconchego...”
Como diria a cantora ELBA RAMALHO, “estou de volta pro meu aconchego...”
“O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano”.
(Isaac Newton)
Paulo A. Vieira
Queimadas, 21/04/2009.
Escrever sempre fez parte da minha vida, desde os meus tempos mais remotos. Desenvolver estórias, contar histórias...
tudo de acordo com os seus respectivos parâmetros. Não é mera
coincidência eu haver iniciado este parágrafo abordando um tema tão
profundo e que, em tempo, me é tão peculiar (obedecendo ao meu nível e
grau de compreensão).
Um
escritor, um bom redator, um roteirista, enfim, para desenvolver um
projeto, ele necessita fundamentalmente de uma boa ideia, assim como o
barco necessita de um porto para atracar. De nada adianta conhecer todos
os procedimentos acadêmicos, literários, a forma padrão e culta de uma
língua, se não tiver competência, criatividade e uma cabeça brilhante
para gerar algo diferente, inédito e que seja realmente interessante. A
ordenação das ideias também é algo inerente nesse meio e precisa ser
acompanhada passo a passo, uma vez que as ideias fluem sem pedir
passagem.
Longe
de comparar-me com o mais frustrado entre todos os escritores, no
entanto, eu me coloco aqui, mais uma vez, com uma obra em evidência.
Porém, desde sempre, na humilde posição de um principiante. Aprendendo
e, sobretudo, aperfeiçoando-me com os meus próprios erros, considero-me
um típico autodidata a caminho de uma compreensão maior.
Dividido
em três etapas um tanto distintas, porém, integrando-se e
complementando-se até o final, este trabalho compreende,
necessariamente, os diferentes estágios pelos quais atravessei, desde a
minha infância até o momento atual. Lembrando que, para todo e qualquer
efeito, a principal fonte consultada e devidamente pesquisada para a
elaboração dos textos aqui selecionados foi a minha própria memória, o
único alicerce do qual me vali para trazer à tona todas estas
recordações, acumuladas no decorrer dos anos.
Portanto,
para consolidar estas ideias, procurei fazer uso apenas da minha "base
empírica", ou seja, das experiências vividas, adquiridas e por mim
compartilhadas através do tempo (eu não recomendaria algumas das
lembranças aqui relatadas como uma prática “saudável” de leitura). Em
suma, este trabalho não possui nenhum "embasamento teórico" ou qualquer
outro tipo de suporte e/ ou referencial bibliográfico que possa
caracterizá-lo como uma obra de valor científico (isso é uma piada!).
A data de referência para fazer quaisquer associações temporais com os textos aqui expostos será sempre 2009, o ano que fechei estas memórias.
A data de referência para fazer quaisquer associações temporais com os textos aqui expostos será sempre 2009, o ano que fechei estas memórias.
Em
tempo, gostaria ainda de frisar que este é apenas mais um livro amador
(desta vez eu sou o protagonista), uma mera criação sem qualquer
pretensão literária. Uma obra simples cuja finalidade principal é
exercitar a minha própria produção textual, ou seja, brincar com as
palavras sem aquele medo constante de errar (herrar é umano!),
mas dentro de um limite tolerável de incorreções. Além de proporcionar a
um eventual leitor a chance de descobrir coisas diferentes e até de
reviver alguns momentos do passado, caso este se identifique com algum
fato aqui relacionado.
Enfim,
farei, a partir de agora, uma viagem nostálgica embalada numa
autobiografia inusitada e sem precedentes (não me permitirei esquecer
nada!). Buscando, acima de tudo, através de relatos fiéis, descrições e
listas (algumas um tanto perigosas), relembrar os melhores momentos da
minha infância e adolescência na cidade de Queimadas, além das inúmeras
invenções e brincadeiras ao longo desse período.
Dentre
tantas observações curiosas e outras descobertas igualmente
interessantes, passando ainda pelos meus momentos mais introspectivos,
gostaria de repassar, portanto, que
Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida!
Paulo A. Vieira
Queimadas, 28/06/2009.
Continua...
PAULO - LI TODAS AS SUA POSTAGENS. SÓ UMA COISA A DIZER: PARABENS. A HORA É DE CONTINUAR, UM PROJETO DESSE NÃO É PRA FICAR RESTRITO APENAS A ALDEIA - ELE TEM AMPLAS CONDIÇÕES DE VARAR FRONTEIRAS. UM ABRAÇO, QUIEL. ESTAMOS AÍ, SEMPRE A DISPOSIÇÃO.
ResponderExcluirEm 7 de janeiro de 2011 22:48, QUIEL
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPaulo... Acredite em você! Não importa do que as pessoas pesam. O mais importante, são os seus sonhos... E o que você quer ser... Não importa onde você está é para onde você quer ir, O importante mesmo, são suas alegrias, Não importa o que você já passou O passado guarde na sua lembrança, Não veja; apenas olhe, Não escute; apenas ouça, Não toque; sinta, O mundo é um espelho; eu sei que você não é um reflexo deste. Só acreditando no futuro você conseguirá a paz para alcançar seu sonhos... quero te desejar uma boa sorte o mais importante é Você está de bem com vc mesmo...
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