E pra quem servir a carapuça...
em apenas um parágrafo.
Meus opositores no Facebook, sejam
eleitores ou mesmo simpatizantes do presidenciável Jair Bolsonaro, eles têm uma
particularidade em comum que é simplesmente desprezível em qualquer ser humano. Em
sua grande maioria, não sabem argumentar sobre política e partem logo para a
baixaria, utilizando-se de métodos mesquinhos e palavras de baixo calão em seus
textos de aberrações ortográficas. Isso é típico de pessoas fracas, gente sem
discernimento, sem conteúdo ou respeito pela dignidade alheia. Chego, inclusive, a acreditar que, antes do início de uma campanha eleitoral, esses cafajestes
(dirijo-me exclusivamente a quem se utiliza de expressões de baixo nível) se
reúnem em seus calabouços agourentos e fazem algum Curso intensivo do mal, algo
do tipo “Como atacar seu adversário sem dó nem piedade”, com a ressalva de que
na política e na guerra vale tudo, até xingar a mãe do próximo. São muito
apelativos, pra eles não existem limites. Vejo gente que se diz meu amigo,
minha amiga, denegrindo a minha imagem, me chamando de vagabundo, viado,
babão... coisas desse gênero, pelo simples fato de eu defender e apoiar os
trabalhos inegáveis do meu candidato. Só sei de uma coisa: depois dessa
campanha, irei rever alguns conceitos acerca dessa gente. Estão todos bem anotados,
gravados e registrados na minha memória. Vou desconsiderar qualquer desculpa
que tentem utilizar posteriormente, como a velha história de que se trata de um
momento de campanha política, em que os nervos de todos estão à flor da pele.
Pelo contrário. Estou muito calmo em relação a isso. Vejo algo de pessoal nisso
tudo e não vou me esquecer tão facilmente das coisas que leio aqui dirigidas à
minha pessoa. Aguardem-me.
Paulo Seixas, outubro/2018
Tem gente que não gosta de ser contrariada, como também não aceita o ponto de vista e o pensamento de outras pessoas.
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