PARA QUEM SERVIR A CARAPUÇA
Imagine você querer dormir, estudar, ver um pouco de televisão, ou fazer qualquer outra atividade que necessite de silêncio, morando ao lado de vizinhos que não respeitam os seus direitos mais básicos. Pessoas sem qualquer educação e que sequer virão a conhecer, algum dia, o significado da expressão bom senso.
Uma gente que já amanhece o dia ligada a um aparelho de som (sua única fonte de cultura), ouvindo verdadeiras aberrações musicais. Sem falar das festinhas ocasionais, onde se reúnem com toda uma corja de bêbados. E ainda por cima, em outro caso, ter que suportar um evangélico que, em revezamento contínuo com os familiares, “obriga” a todos ouvirem seus louvores musicais. – Meu ouvido não é pinico...
Este é, pois, o ambiente no qual eu convivo. Devo ter jogado muita pedra na cruz para merecer tamanho castigo! Maldição aqui é pouco. Felizmente, tenho meu refúgio semanal em Queimadas, onde consigo recuperar-me um pouco dessa perturbação sonora (será?).
Vamos à minha homenagem:
Não caberia aqui uma homenagem melhor |
Até porque a vizinhança não é das melhores... |
Esta é a casa de N.º 682, onde moro. A rua? Próximo onde Judas perdeu as botas... |
Procuro expressar minhas revoltas pessoais assim, somente de forma visual. |
Destacado entre aspas, o Diabo aqui deveria, pelo menos em tese, ser interpretado do ponto de vista filosófico. Pena que os meus vizinhos não tenham essa capacidade, tampouco a compreensão... |
Se você também tem vizinhos “maravilhosos” como eu, não precisa agradecer a Deus, jamais. Entretanto, ore por suas almas todos os dias. Ore para que as mesmas queimem no fogo do inferno!
Pegou pesado, mas para vizinho ruim ainda é pouco!
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