SARAU POÉTICO/MUSICAL 4

O CANTEIRO E A POESIA

        Foi realizado na noite de 24 de março, sábado, mais um sarau poético/musical, dessa vez com uma presença relevante de pessoas. O encontro se deu, assim como os anteriores, no canteiro da rua João Barbosa da Silva, no Centro, de frente ao antigo colégio de Maria Dulce Barbosa.

         O “carro-chefe” desse 4º sarau seria, em tese, o lançamento do meu 3º folheto de cordel (ignorando minhas antigas publicações da década de 90), o que acabou ficando pela metade, pois o material não ficou pronto a tempo e eu só pude mesmo ler o “demo”, a matriz que estava comigo.
          Lembrando ainda que hoje, exatamente hoje, dia 01 de abril, faz um ano do nosso primeiro sarau (ver postagem aqui no Blog), evento esse que se repetiria por mais duas vezes e acabaria caindo no esquecimento.
          Porém, com o propósito de lançar meu novo folheto em praça pública e também, depois de haver participado de um sarau organizado pela prefeitura de Queimadas, no dia 14 de março, dia da poesia, acabei reavivando a ideia dos encontros, algo que esbarra sempre na dificuldade de convencer os participantes a comparecerem no dia marcado.

            Intitulado de Queimadas, eleições 2012 - da filiação à convenção, esse novo cordel começa a circular a partir de amanhã (se não houver outro atraso), pelas ruas de Queimadas e onde quer que possa alcançar, e será publicado aqui na próxima quarta-feira. Mas antes, vejam um pouco do que aconteceu nessa noite através de algumas fotografias.

A parte musical deu início, atraindo mais pessoas para o círculo.

André Luiz e Emanoel, ao violão, Patrick na percursão, e o amigo Natan no vocal.

Inicio aqui a leitura do folheto "Queimadas, eleições 2012 - Da filiação à convenção".

A essa altura, já havia vários ouvintes.

Faço aqui uma breve explanação das ideias contidas no cordel

O "companheiro" de vermelho, visivelmente embriagado, não nos deu uma folga.

A amiga Lílian recita um poema de Cecília Meireles

Momento de pausa, escolhendo repertório.

Nossos artistas interpretam aqui uma composição própria, "Contos de cabaré".

Lucivânio, de costas, canta "Aluga-se", de Raul Seixas, dedicada a mim.

Mais um amigo que dá a sua contribuição musical ao evento

Como de costume, recito um poema matuto de Amazan, "O diabo da besta fera".

Lendo aqui na 2ª capa do meu novo folheto um texto interessante, referente ao discurso político, antes e após a posse. Hilário!

O amigo Lucivânio lê uma obra musical de Arnaldo Antunes, um ex-Titãs.

Aguinaldo, o amigo "Naldim", também participando do encontro (aliás, o único que compareceu aos quatro eventos).

Diferente dos outros encontros, este teve, inclusive, o sorteio de alguns CD's para os participantes.

Alguns dos contemplados

         Quero agradecer aos amigos que compareceram a mais este evento, algo considerado um pouco “fora dos padrões” da nossa cidade. Mas eu sou insistente e continuarei propondo a todos os amigos, especialmente os queimadenses, essas e outras ideias incomuns. Aguardem!