CAPÍTULO 8
MANIA DE LISTAS
- Final -
LISTA DAS MELHORES PIADAS (ATUALÍSSIMA)
Trago
sempre comigo algumas piadas curtas, anedotas de todos os tipos e para todas as
horas. Descritas e alinhadas em uma relação vertical (como toda boa lista que se
preze), na ausência de um título eu procuro escrever apenas o início de cada
uma delas, fornecendo-me assim uma dica que servirá para lembrá-la
posteriormente (aqui, no entanto, não chegou a ser necessário). Em outras
épocas eu já cheguei a contabilizar mais de 250 piadas, em várias folhas
avulsas.
Exemplos:
(ETERNAS PIADAS)



























Atualmente
eu viso mais à qualidade da mesma, em primeiro lugar, testada por sua graça
automática e instantânea. Exemplo:
- A minha história é tão triste,
mas tão triste que um dia fui contá-la a um carroceiro e até o burro chorou...
OUTRAS
CURTAS (DIVERSAS):







SE VOCÊ JÁ DEU O C..., DÊ UM
SORRISO! OU
SE VOCÊ JÁ DEU A BUNDINHA, DÊ UMA
RISADINHA!

RESPONDENDO
COM NOMES DE ARTISTAS:



COMPARAÇÕES
ENGRAÇADAS:












DIDÁTICAS:

MARIA TOMA BANHO PORQUE SUA MÃE DISSE ELA PEGUE A
TOALHA

Leia-se
de trás para frente, letra por letra:
SOCORRAM
ME SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS

Pede-se
para alguém repetir a seguinte frase:
O
ORIGINAL NUNCA DISORIGINALIZOU.

2 - 10 - 12 - 16 - 17 - 18 - 19... seguindo
uma certa lógica (?), qual seria o
próximo número?

Oito
mais cinco são catorze ou quatorze?
(NA
REALIDADE SÃO TREZE)

A
capital dos EUA é: Nova Iorque ou New York?
(É
WASHINGTON)

Pergunta-se
a uma criança: quantos dedos há em duas mãos?
Naturalmente
ela vai responder que são dez.
No
entanto, contrariando-a, afirma-se: são 20, acredite!
Conta-se
assim: vou dizer um, vou dizer dois, dizer três... dizer cinco, “dizerseis”,
dezessete, dezoito... vinte. Não resta qualquer dúvida!
CONCLUSÃO
Mais do que um
simples passatempo, elaborar listas é para mim quase um ritual (mesmo que
um tanto forçado). Algo que poderia ser comparado até mesmo, em determinados
casos, à aflição de um colecionador na busca por sua última aquisição. Inclusive,
o “prazer” do colecionismo
é também outro “fardo” que me persegue há muito tempo.
Por
isso, creio realmente que estas
minhas ideias um tanto incomuns tenham uma relação bastante intrínseca com o
meu problema de Transtorno Obssessivo-Compulsivo, à medida que elas passam a me perturbar continuamente
em vez de me satisfazerem.
Sem
uma explicação racional mais detalhada, posso afirmar que esse meu ingênuo
hábito de listar qualquer coisa, infelizmente ou não, ainda vai acompanhar-me
por muito tempo. Assim como a minha fixação exacerbada pela obra musical de
Raul Seixas, ou mesmo a minha completa aversão em ser fotografado (fato). Do
mesmo modo o meu repúdio por roncos (traumas do meu pai) e músicas de baixo
nível, além da minha intolerância quanto à mentira, à discriminação racial,
também à falta de caráter, de bom senso... Pronto! Eis a fórmula para
iniciar-se uma nova lista.
Muito engraçadas essas piadas, kkkkkkkkkkkk!!
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